Cientistas divulgaram novos avanços da tecnologia. Os cientistas que criaram xenobots, “robôs vivos” contaram que agora os minúsculos robôs podem se reproduzir.
O projeto é considerado o primeiro a desenvolver robôs que se autorreplicam. O objetivo desta pesquisa é descobrir usos como acessar áreas onde humanos não conseguem ir como locais contaminados com radioatividade, por exemplo.
Outros usos possíveis para os xenobots seriam recolher microplásticos dos oceanos ou se locomover nas artérias de humanos para remover uma obstrução.
Foram utilizadas células de rã nos xenobots. Sua criação foi em 2020 quando os cientistas divulgaram que ele não era nem um robô nem um animal, mas sim um organismo vivo programável.