Diversos casos suspeitos ou confirmados da varíola do macaco estão sendo registrados desde o início do maio em diversos países. Autoridades de Saúde de países da América do Norte e da Europa já detectaram vários casos. Com o avanço do aumento de casos, o temor de surtos aumenta.
O Canadá foi o último a relatar casos, mas Espanha, Portugal, Reino Unido e Estados Unidos já confirmaram que moradores testaram positivo para o vírus. A doença já afetou milhares de pessoas na África central e ocidental nos últimos anos, mas era rara de ser identificada em outros países.
Apesar de estar se espalhando rapidamente, a doença tem baixa mortalidade. A maioria das pessoas consegue se recuperar em algumas semanas. A Organização Mundial da Saúde informou que está trabalhando com autoridades de saúde para tentar impedir novos surtos.
Qualquer pessoa, independentemente da orientação sexual, pode espalhar a varíola por contato com fluidos corporais, feridas da varíola ou objetos compartilhados (como roupas e roupas de cama) que foram contaminados com fluidos ou feridas de uma pessoa com varíola”, informou o Centro para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
Para eliminar o vírus das superfícies, desinfetantes domésticos devem dar conta. Entre sintomas da doença estão febre, dores musculares e inchaço dos gânglios linfáticos. Ainda pode causar uma erupção parecida com a da catapora no rosto e no corpo.