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‘Feminicídios aumentam por inércia dos órgãos’; esse foi um trecho do TCC apresentado pelo policial militar que matou a ex

by Plantao190
15 de setembro de 2022
in Notícias, Plantão 190
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‘Feminicídios aumentam por inércia dos órgãos’; esse foi um trecho do TCC apresentado pelo policial militar que matou a ex

Dyegho Henrique Almeida da Silva, policial militar, apresentou um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), sobre violência doméstica no curso técnico de segurança pública.

O soldado estava afastado por questões psicológicas, inclusive sua arma havia sido recolhida pela corporação, porém poucas horas antes de matar a ex-companheira, ele passou por reavaliação. Na reavaliação, Dyegho teria demonstrado “condições de portar o armamento” e teve a arma de corporação entregue.

Poucas horas após pegar a arma, Dyegho em uma moto abordou Franciele Cordeiro e Silva, na Rua Francisco Nunes e iniciou uma série de disparos contra a vítima. Ela havia feito um boletim de ocorrência três dias antes de ser assassinada, relatando ter sofrido ameaças após receber uma ligação. Em seguida ela ligou novamente informando que Dyegho estava transtornado e rodando em frente a sua residência. Ela ainda pediu uma medida protetiva.

Ainda à polícia, Franciele disse que, no ano passado, engravidou de Dyegho e que ele insistia para que ela abortasse. A mulher disse à polícia que o militar chegou a ajudá-la a montar o quarto do filho que ela esperava, mas que ele deu a ela um remédio abortivo sem que ela soubesse durante uma relação sexual.

A Polícia Civil informou que Franciele ainda registrou outro boletim de ocorrência dois dias antes do crime. A Polícia Civil relatou que solicitou a prisão de Dyegho à Justiça, e aguardava a decisão judicial. Neste pedido também foi requerido a medida protetiva de Franciele.

Conforme a polícia, o PM atirou várias vezes contra o carro em que a vítima estava. Depois, ele entrou no veículo e impediu que equipes de socorro se aproximassem. Após cerca de quatro horas de negociação para se entregar, ele cometeu suicídio.

Nesta quarta (14), a corporação disse que, no início de 2022, o policial chegou a ficar três meses afastado por “questões psicológicas”. Afirmou, também, que ele voltou ao trabalho em abril em atividades administrativas.

Franciele tinha 29 anos, trabalhava como enfermeira e deixa três filhos, de outro relacionamento. Ela está sendo velada nesta quarta-feira, na Capela Mortuária Santa Cândida. O sepultamento dela está marcado para quinta (15), às 17h, no Cemitério Municipal Santa Cândida.

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