A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga um homem que teria construído um cenário de cela e publicava vídeos como se estivesse preso.
Ele deve responder por apologia ao crime, estelionato e incitação ao crime, segundo a Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática do Rio de Janeiro.
O homem tinha 44 mil seguidores no Tiktok e além de publicações ele também fazia lives dizendo estar no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu (RJ). Em um dos vídeos, ele mostra como presidiários fazem tatuagens.
A Polícia Civil diz que o Tiktoker fazia apologia a crimes, porém ele negou e disse que o objetivo era alertar jovens que pensam em entrar para a vida do crime.