Curitiba é a melhor capital para se viver no Brasil. É o que aponta o estudo Desafios da Gestão Municipal, divulgado no último dia 31 de outubro pela consultoria Macroplan Analytics, que avaliou as 100 maiores cidades brasileiras na oferta de serviços públicos. Curitiba ficou na quinta posição no ranking nacional.
O levantamento tem como base o Índice dos Desafios da Gestão Municipal (IDGM), que leva em conta 15 indicadores em quatro áreas essenciais para a qualidade de vida da população: educação, saúde, segurança e saneamento.
Curitiba teve nota de 0,718 e subiu seis posições em relação ao ranking divulgado em 2010. A capital teve como melhor avaliação o saneamento (0,967), seguido da segurança (0,780), da educação (0,657) e da saúde (0,619).
O estudo mostrou também que a taxa de analfabetismo entre a população curitibana com 15 anos ou mais foi de 1,5%, o PIB per capita da capital chegou R$ 49,9 mil, com renda média de R$ 4.672 e 63% da população com 15 anos ou mais com emprego formal
O levantamento da Macroplan Analytics ainda destacou uma grande conquista da gestão de Rafael Greca e de Eduardo Pimentel: Curitiba tem hoje a nota A em Capacidade de Pagamento, segundo o Tesouro Nacional. A nota mostra a situação fiscal sob o ponto de vista de endividamento, poupança corrente e liquidez e que serve de base para o nível de confiança no município para contratação de empréstimos nacionais e internacionais com garantia da União.
“O estudo da consultoria Macroplan mostra que a nossa gestão fez a lição de casa. Curitiba é a capital com menor taxa de distorção idade-série no Ensino Fundamental da rede municipal pública de ensino e a 3ª capital com melhor índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). É a melhor capital em saneamento do Brasil, com 100% da população abastecida com água tratada e 98% com acesso à rede de coleta e tratamento de esgoto. Temos a Muralha Digital que reduziu em 40% as ocorrências de crimes em pontos monitorados pelas mais de 2.000 câmeras. Temos o Melhor SUS do Brasil e ano a ano temos investido cada vez mais na saúde dos curitibanos. E se, até 2016, Curitiba tinha a pior nota, com C, em Capacidade de Pagamento, segundo o Tesouro Nacional, entre as capitais. Com nosso Plano de Recuperação Econômica e o ajuste fiscal hoje somos nota A”, destaca o prefeito Rafael Greca.
Eficiência na gestão
Prefeito em exercício de Curitiba, durante viagem oficial de Greca à Europa, Eduardo Pimentel lembra também que, nos últimos oito anos, a atual gestão vem investindo na melhoria de todos os serviços, apostando em novas tecnologias, capacitação dos servidores, ampliação de serviços e infraestrutura e em inovações para a melhoria dos processos de governança da Prefeitura.
“Fruto da eficiência nos bons serviços e projetos executados, nossa gestão tem aprovação da gestão superior a 70%. Além disso, já cumprimos 84% dos compromissos do Plano de Governo 2021-2024, demostrando o empenho que temos em melhorar continuamente os serviços públicos”, completa Eduardo, que tem sido vice-prefeito de Greca nos últimos oito anos.
Na educação, por exemplo, a rede municipal de ensino atende 141 mil estudantes, sendo 57 mil na Educação Infantil e 84 mil no Ensino Fundamental. É 3ª capital com melhor índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) dos anos iniciais do Fundamental em 2023 e lidera o ranking da capital com a menor taxa de distorção idade-série no ensino fundamental da rede municipal pública.
Na saúde, o SUS realiza 67 mil atendimentos diários, com 39,6 mil profissionais e diversas unidades de atendimento.
Emprego e renda
Há mais de quatro anos, Curitiba está no topo das cidades que mais criam empregos com carteira assinada no país. Entre 2020 e 2023 o saldo acumulado é de 87.470 novos empregos na capital. O estoque de empregados na capital ao final de 2023 era de 773 mil empregados com carteira assinada.
Atualmente, Curitiba tem um estoque de 814.709 empregos formais (setembro/2024). De janeiro a setembro deste ano foram criadas 41.736 vagas com carteira assinada na capital.
Iniciativas da Prefeitura vêm, sistematicamente, incentivando o empreendedorismo e a geração de empregos, seja na forma de redução da burocracia, seja na capacitação de empresários e trabalhadores.
Na política de apoio ao empreendedorismo, destaque para a redução da burocracia na abertura de negócios. Atualmente são 606 atividades incluídas na lei de liberdade econômica, que prevê a dispensa de alguns alvarás para atividades de baixo risco, facilitando o processo. Com menos burocracia, o tempo de abertura de empresas vem caindo e atualmente é de apenas 2 horas, hoje o segundo menor tempo entre as capitais do país.
Além disso, a Prefeitura investe em capacitação para trabalhadores e empreendedores. Os Liceus de Ofícios da Fundação de Ação Social (FAS) promovem cursos e preparam para o mercado de trabalho quem está em busca de qualificação. Também são realizados pela FAS mutirões de emprego, com prioridade para jovens (1º emprego), mulheres e pessoas com deficiência.
Os Espaços Empreendedor da Agência Curitiba de Desenvolvimento e Inovação dão suporte a microempresários e microempreendedores individuais (MEIs), que também podem participar dos cursos do Bom Negócio. Os programas 1º Empregotech e o Empregotech 40+ oferecem qualificação na área de tecnologia com aulas e oficinas.
O Fab Lab Cajuru, laboratório de fabricação por prototipagem, por sua vez, gera novas oportunidades para estudantes, empresas e comunidade, que podem compartilhar conhecimentos e colocar em prática ideias inovadoras.
Já os Worktibas, primeiros coworkings públicos do país, recebem quem quer abrir um negócio; o Programa Empreendedora Curitibana capacita as mulheres que querem se destacar no mercado e o Pinhão Hub, sede da Escola de Inovação de Curitiba, ajuda quem ter tirar uma ideia do papel e transformá-la em uma startup de sucesso como Ebanx, Olist ou MadeiraMadeira, os três unicórnios de Curitiba (empresas que hoje valem mais de US$ 1 bilhão).
Por favor não postem esse tipo de matéria, Curitiba para os curitibanos, esse tipo de notícia atrai cariocas, nordestinos e outros, logo vemos os resultados: aumento da violência, tráfico de drogas, mendigos jogados pelo centro , custo de vida e trânsito aumentados pela quantidade de gente que vem de fora.