A acessibilidade cujo cidadão brasileiro desfruta nos dias atuais não era tão observada em períodos mais assombrosos da economia. Especialmente no século passado, onde o desenvolvimento econômico do Brasil encontrava-se em uma etapa embrionária, diversos segmentos atuantes em nosso mercado estavam longe de uma consolidação.
Fato é que, com o passar do tempo, a aceleração da economia brasileira refletiu em maiores possibilidades ao consumidor atingir uma elevada qualidade de vida,aumentando a venda tanto de carros novos, quanto até mesmo de carros usados em Curitiba, ou outras grandes capitais do Brasil. Uma vez que as oportunidades profissionais tornavam-se mais frequentes e, deste modo, passou a ser mais comum nos depararmos com um indivíduo detentor de boas condições financeiras.
Como lidamos com melhores condições financeiras e de que forma isso muda nossos hábitos de consumidor
E, como temos o hábito de moldar nosso comportamento de consumidor conforme nosso poderio para investir, é compreensível que busquemos alternativas condizentes com o padrão de vida desejado, de modo que os recursos aplicados nessas grandes aquisições comportem os valores expressivos. Desde imóveis amplamente estruturados e bem localizados, carros de luxo, empregados domésticos, até roupas de marca e acessórios pomposos, o enriquecimento geralmente vem atrelado à uma nova perspectiva de vida que, reconhecida com base no seu poder de compra, tende a vislumbrar itens exclusivos que reafirmem sua atual posição social.
O conceito da exclusividade, que é muito explorado quando trata-se de consumidores das classes econômicas A e B, representa uma forma singular de lidar com o dinheiro e com o que ele proporciona, visto que a ampliação do seu patrimônio através de aquisições mais restritas ao seu padrão de vida contribuem para o seu marketing pessoal e impactam na sua autoconfiança.
O setor automobilístico e a importância em desenvolver carros luxuosos
A indústria automotiva, cuja expansão pôde ser percebida na segunda metade do século passado, identificou a necessidade de desenvolver veículos que viessem a suprir as carências de públicos distintos, a fim de promover a satisfação de consumidores de diferentes escalas sociais. Em função dessa percepção, os modelos adequaram-se ao alcance financeiro do condutor interessado e, embasando suas ações no conceito da segmentação de mercado, ofertou automóveis de diversos tamanhos, desempenhos, cores, lugares, portas, motores e, especialmente, preços, fato que estimulou o avolumamento de várias demandas.
Embora a procura por veículos premium esteja mais associada ao consumidor que goza de estabilidade financeira, essa vertente do mercado automotivo brasileiro é, surpreendentemente, um sucesso, contrapondo o cenário adverso que nossa economia vivencia. Quando o amante por automóveis desperta o interesse de adquirir um veículo luxuoso, é natural que sua mente interligue o desejo a uma busca por modelos da BMW, Mercedes-Benz, Jeep, Audi e Jaguar. No entanto, um conhecimento mais apurado acerca do mercado e das ofertas disponibilizadas condiciona sua avaliação às suas prioridades como consumidor.
Isto porque, da perspectiva de um consumidor, não adiantará a aquisição daquele primeiro veículo de luxo que ele se deparar no mercado, se sua performance for aquém da sua expectativa ou, até mesmo, sua amplitude não comportar as pessoas com quem ele costuma trafegar, provocando a insatisfação e descartando um custo-benefício.
O modelo mais procurado da BMW e sua dominância entre os veículos para pessoas com alto padrão de vida
O veículo BMW 320i, por sua vez, tornou-se protagonista do segmento de carros premium, alavancado pela propensão que, nos dias atuais, o consumidor apresenta em locomover-se através de uma máquina altamente tecnológica. Pertencente a Série 3 dos veículos da fabricante alemã, cujo impacto positivo dos novos modelos no mercado brasileiro foi inegável, o veículo ganhou cada vez mais terreno e, abrangendo 30% das vendas de todos os carros da BMW, os sedãs puderam cativar o entusiasta de automóveis luxuosos de forma mais marcante.
Na medida que a crise financeira avança em território nacional, motivada pela pandemia e seus efeitos, o segmento automobilístico recuou e, com isso, as aquisições de sedãs médios premium foram afetadas, apontando uma queda próxima a 8%. Em contrapartida, o diamante da BMW não se intimidou em meio à crise e, alcançando uma alta de 3,5% no número de vendas no período, o 320i relevou ser a principal tendência deste nicho, deixando para trás modelos consagrados como o Mercedes-Benz Classe C, Audi A3 Sedan, Mercedes-Benz Classe A Sedan, Audi A5 e Volvo S60.
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Entre o BMW 320i e o BMW 330e (Híbrido), a diferença de preço pode compensar.
Basta ver na Tabela FIPE BMW a diferença de preço e a diferença na desvalorização.
Um carro híbrido está desvalorizando menos.