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Home Notícias

Cidades da RMC pretendem seguir Curitiba e restringir atividades

by Plantao190
13 de março de 2021
in Notícias, Plantão 190
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Cidades da RMC pretendem seguir Curitiba e restringir atividades

(Foto: Gilson Abreu/AEN)

As cidades da Região Metropolitana de Curitiba pretendem seguir a decisão da capital e adotar restrições mais rigorosas das atividades para conter os casos de covid-19, com protocolo de risco alto de alerta (bandeira vermelha), previstas no Decreto de Curitiba 565/21, publicado nesta sexta-feira (12/3).

A decisão foi anunciada durante reunião on-line do Fórum Metropolitano de Combate à Covid-19, da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec), neste sábado (13/3).

A assessora especial do gabinete do Prefeito de Curitiba, Cibele Fernandes Dias, que representou o prefeito Rafael Greca na reunião, e o vice-prefeito Eduardo Pimentel apresentaram aos prefeitos da RMC a explicação das medidas restritivas de lockdown e os pontos que nortearam a decisão de Curitiba para adotar a bandeira vermelha, principalmente a situação de emergência sanitária, com UTIs lotadas e evolução expressiva do contágio.

Apelo para salvar vidas

Em mensagem escrita aos seus colegas da RMC, o prefeito Rafael Greca apelou para a gravidade do momento da pandemia na região.

“Diante do agravamento da pandemia de covid-19, que se reflete no exponencial crescimento do número de pessoas contaminadas, doentes e mortas, rogamos a todos os municípios da RMC que adotem as medidas restritivas estabelecidas no Decreto nº 565 da capital”, pediu Greca.

O prefeito frisou que se nada for feito agora a situação pode sair do controle.

“Estamos caminhando a passos largos rumo ao caos e, mais do que nunca, é necessário que todas as cidades da Região Metropolitana adotem medidas conjuntas e alinhadas para o enfrentamento da pandemia”, explicou Greca.

A ordem é frear o contágio

Greca citou, em seu ofício, que é fundamental coibir atividades não essenciais que ajudam a propagar a doença em um momento em que o sistema de saúde está próximo da exaustão.

“Neste momento, além de não permitir o funcionamento de locais que geram aglomeração e promovem a disseminação do vírus, é preciso tirar as pessoas de circulação, o máximo possível, para evitar acidentes que também resultam em hospitalizações e atendimentos por traumas, impactando diretamente no sistema de saúde”, pontuou.

União em prol da vida

O prefeito também apelou pela união dos seus pares neste objetivo em busca do bem comum.

“Nossos municípios precisam estar unidos na adoção dessas medidas sanitárias – que agora são inevitáveis, lembrando que Curitiba vem suportando grande parte do atendimento em saúde dos moradores dos municípios lindeiros, mas o esgotamento da capacidade do SUS coloca a sociedade na cruel condição de assistir ao sofrimento e à morte de centenas de pessoas”, alertou Greca.

Apesar de considerar que o remédio é amargo, o prefeito salientou que com a união e a colaboração de todos a situação vai melhorar.

“Se tivermos êxito em frear a atividade, em poucos dias vamos colher os resultados positivos do isolamento social. Será uma demonstração de amor à vida e ao nosso povo”, prevê.

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, corroborou com o apelo ao avaliar que a situação exige medidas duras.

“Nós estamos vivendo a guerra do contágio e esta guerra é de todos nós”, resumiu.

Prefeitos solidários

De acordo com Cibele Fernandes Dias, também foi apresentada uma minuta de um decreto metropolitano para adoção de lockdown, com suspensão de atividades não essenciais e ampliação do isolamento social.

“Os prefeitos se mostraram sensíveis e solidários. Nós fizemos a nossa parte de expor a gravidade da situação”, explicou Cibele.

Na segunda-feira (15/3), uma nova reunião on-line está marcada para definir as cidades que efetivamente vão acompanhar a decisão de Curitiba de restringir as atividades não essenciais para conter o contágio do coronavirus.

Participantes do fórum

Participaram também da reunião a médica Acácia Maria Lourenço Francisco Nasr, coordenadora de Vigilância Epidemiológica, e Vinicius Filipak, diretor-geral da Secretaria de Estado da Saúde; os prefeitos Jesse da Rocha Zoellner (Agudos do sul); Gerson Denilson Colodel (Almirante Tamandaré); Claudio Cesar Casagrande (Campo Magro); Neneu Artigas (Itaperuçu); Everton Vizentin (Campo do Tenente); Vandir de Oliveira Rosa (Adrianópolis); José Altair Moreira (Tijucas do Sul); Marcos Zanetti (Balsa Nova); Patrick Magari (Cerro Azul); Luis Antonio Biscaia (Mandirituba); Maicon Grosskopf (Piên); Mauricio Rivabem (Campo Largo); Margarida Maria Singer (São José dos Pinhais); Karime Fayad (Rio Branco do Sul); Diego Ribas (Lapa); e Helder Luiz Lazarotto (Colombo).

Os municípios de Contenda, Araucária, Pinhais, Piraquara, Doutor Ulysses, Quatro Barras, Fazenda Rio Grande, e Tunas do Paraná foram representados por seus secretários de saúde e autoridades sanitárias. Também participaram Rosana Zappe, Flávia Celene de Quadros, Jane Sescatto e Diego Spinoza dos Santos, da Secretaria Municipal da Saúde de Curitiba.

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