A Polícia Civil conseguiu identificar o jovem de 18 anos que foi preso em Gravatá, Pernambuco, como o mentor por trás do atirador que invadiu uma escola em Cambé, no norte do Paraná, resultando na morte de dois adolescentes no dia 19 de junho. Além dele, outras cinco pessoas foram identificadas como suspeitas de envolvimento no crime.
Segundo informações fornecidas pela polícia, o jovem atuava como líder de um grupo que encorajava atos de violência e recompensava os membros que cometiam atos cruéis. De acordo com o advogado do invasor da escola paranaense, seu cliente afirmou ter um mentor por trás de suas ações.
A polícia revelou que o jovem de Pernambuco era responsável por um dos grupos, no qual os participantes eram recompensados com bônus financeiros ou ganhos hierárquicos ao cometerem atos de maldade. Essas ações incluíam desde a morte de animais até a motivação para mutilação e ataques. Aqueles que realizavam tais atos passavam a ser administradores do grupo ou recebiam dinheiro como recompensa.
As investigações continuam em andamento para apurar detalhes sobre a participação dos envolvidos no crime e suas respectivas responsabilidades.