A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu um homem em flagrante a apreendeu um adolescente durante o cumprimento de ordens judiciais contra investigados pela tentativa de latrocínio de um motorista de aplicativo em 3 de junho deste ano. A ação aconteceu na manhã desta quarta-feira (18), no bairro Sítio Cercado, em Curitiba.
Em um dos endereços, os policiais civis localizaram o adolescente suspeito dos atos infracionais análogos aos crimes de latrocínio tentado e extorsão consumada. Um outro indivíduo, maior de idade, foi flagrado em posse de uma motocicleta com placa adulterada e foi autuado pelo crime de adulteração de sinal identificador de veículo.
Outros dois homens se apresentaram na delegacia acompanhados da advogada. Além dos crimes investigados pela PCPR, o menor de idade também possui um mandado de apreensão por fuga anterior do sistema socioeducativo.
O crime aconteceu depois que os criminosos pediram uma corrida por aplicativo no bairro Pinheirinho. Dois indivíduos entraram no carro e imediatamente iniciaram agressões que levaram a vítima a sofrer um desmaio. Na sequência, tomaram a direção do veículo.
“Com violência, passaram a exigir senhas bancárias. No final, na região entre Curitiba e Fazenda Rio Grande, amarram a vítima, a jogaram no rio Iguaçu, efetuaram três disparos de arma de fogo em direção a ela, abandonando o local em seguida”, afirma o delegado da PCPR Felipe Boffo.
Após o crime, os indivíduos usaram os cartões bancários em três estabelecimentos comerciais e ocultaram o veículo, que foi recuperado posteriormente. A vítima foi encontrada ilhada dentro do rio na manhã do dia seguinte e foi resgatada pelo Corpo de Bombeiros.
Na sequência, a PCPR iniciou as investigações e identificou os quatro indivíduos envolvidos no crime. Todos eles possuem passagens policiais anteriores.
A equipe policial segue em diligências a fim de localizar os demais investigados.
DENÚNCIAS – A PCPR solicita a colaboração da população com informações que levem à captura dos três foragidos. As denúncias podem ser registradas de forma anônima pelos telefones 197 da PCPR, 181 do Disque-Denúncia ou (41) 3314-6400 diretamente à equipe de investigação.
